quarta-feira, novembro 03, 2004
volta Clinton, estás perdoado!
Segundo o site do New York Times, as percentagens dos votos para a presidência do Império estão a: 53.3% Bush vs. 46% Kerry. Enquanto rezo para que o Júnior não ganhe e para que o Mundo não fique um mês sem saber quem é, de facto, Presidente, aqui vai um olhar nostálgico pelos mais memoráveis "Bushisms" (deixei de fora "Tenho pena de não saber falar latim para poder comunicar com os povos da América Latina" e o clássico "Fool me once, shame on...shame on you. Fool me...if fooled you can't get fooled again.")
Prémio Filantropia:
"Keep good relations with the Grecians."
Prémio Jessica Simpson:
"I have a different vision of leadership. A leadership is someone who brings people together."
Prémio Einstein:
"It's clearly a budget. It's got a lot of numbers in it."
Prémio Dislexia:
"They misunderestimated me."
Prémio Esquizofrenia:
"I have opinions of my own - strong opinions - but I don't always agree with them."
Prémio Archie Bunker:
"I mean, there needs to be a wholesale effort against racial profiling, which is illiterate children."
Prémio Carrasco:
"I'm not sure 80% of the people get the death tax. I know this: 100% will get it if I'm the president."
Prémio O Triunfo dos Porcos:
"If most of the breaks go to wealthy people it's because most of the people who pay taxes are wealthy."
Prémio Supremacia:
"We're going to have the best educated american people in the world."
Prémio Agatha Christie:
"[The 9/11 report] reads like a mystery, a novel. It's well written."
Prémio Hermafrodita:
"The most important job is not to be governor, or first lady in my case."
Prémio Nostradamus:
"I have made good judgments in the past. I have made good judgments in the future."
Prémio João Viera Pinto:
"I hope the ambitious realize that they are more likely to succeed with success as opposed to failure."
Prémio Um Qualquer Outro Jogador de Futebol:
"If we don't succeed, we run the risk of failure."
Prémio Pioneiro:
"In my sentences I go where no man has gone before."
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
2 comentários:
Ora viva.
Após uma longa reflexão sobre a articulação frásica do George of the Americas cheguei a uma pequena conclusão. Está um bocadito ao nível da 5ª Dimensão mas...aqui vai.
O presidente dos EUA é, na realidade, proveniente de um qualquer outro país que não "o seu". Possivelmente ali da zona do Médio Oriente, convenientemente transformado e lançado para ali ás três pancadas, abandonado e sem saber bem o que fazer (visto as asneiradas pegadas do tipo), seguindo algumas ordens de treta. Claro que o "prémio um qualquer outro jogador de futebol",se traduzido á letra, podia muito bem ser uma frase portuguesa: se não tivermos sucesso, corremos o risco de falhar. Não sei porquê mas isto assusta um bocado.
É claro que, dada a longa, próxima e profíqua ligação dos EUA com a comunidade alienígena, há sempre a hipótese do dito cujo ser algum híbrido cozinhado em laboratório. Mesmo assim, e para o caso de tudo o resto parecer completamente inverosímel, existe uma última e derradeira hipótese, esta sim, absolutamente desesperada: o fulano é apenas, única, exclusiva e simplesmente humano. Um humano muito parvo, estúpido, atrofiado, tótó e que deve ter chumbado a gramática na escola primária. Mas apenas um humano, o que em realidade é mesmo muito triste para a nossa espécie pseudo-inteligente.
Enfim. Coisas da vida que nos põem a vida sob outra perspectiva. Adeusinho.
Valéria.
" O Holocausto foi um período obsceno na História da nossa nação. Quero dizer, na História deste século. Mas todos vivemos neste século. Eu não vivi neste século." (Aaaaaiii...)
George W. Bush, Jr., 15/09/95
Enviar um comentário