domingo, fevereiro 26, 2006

época de facturação = directas no trabalho para ganhar mais em horas extra = saídas destas

"O Papa Ramstein."


Nota: Não pretendo, com este reparo, ferir susceptibilidades ou provocar qualquer tipo de discussão no espaço que é este blog. Hoje.

sábado, fevereiro 18, 2006

momento zen

Isto de ter colegas de trabalho que estudam osteopatia e disponibilizam massagens às omoplatas mais tensas deste mundo e do outro faz com que qualquer emprego valha a pena.

quinta-feira, fevereiro 16, 2006

manienta

Tenho a mania que gosto de desafios e aceitei o que me foi proposto pela mana John:

Regulamento: Cada bloguista participante tem de enumerar cinco manias suas, hábitos muito pessoais que o diferenciem do comum dos mortais. E, além de dar ao público conhecimento dessas particularidades, tem de escolher cinco outros bloguistas para entrarem igualmente no jogo, não se esquecendo de deixar nos respectivos blogues aviso do "recrutamento". Ademais, cada participante deve reproduzir este "regulamento" no seu blogue.

Acabei com uma lista enorme, da qual tive de seleccionar apenas 5 manias que se seguem:

Tenho a mania do misticismo
Tenho a mania que sei tudo/tenho sempre razão
Tenho a mania de cantar em frente ao espelho
Tenho a mania das canetas roxas
Tenho a mania que só gosto de homens inacessíveis


Os convocados para o desafio são (drum roll):
Magnus
Reviralho
Seco
Joana
G. Rodrigues

sábado, fevereiro 04, 2006

afinal não é só uma figura de estilo

Neste momento estou a ouvir uma canção que é mel em fundo preto. Desde que aprendi os números que passo a vida a trocar o 4 e o 7 porque são os dois vermelhos.

Enquanto crescia descobri que o que pensava serem sensações perfeitamente normais, eram recebidas pelos outros com estranheza e deixei de dizer coisas como:
- Quando tiver um filho quero chamá-lo Daniel. Tem um amarelo bonito, não achas?
Só ontem é que soube que esta excentricidade afinal tem nome, é estudada por neurologistas e partilhada por - que se tenha conhecimento - 10% da população.

E ouço a minha Morana Alta dizer: "Quando pensávamos que não podias ser mais estranha..."