quarta-feira, outubro 26, 2005

ai, ai...

Digam lá que não queriam esta voz a sussurrar-vos ao ouvido pelo menos uma vez por dia.

alan

quinta-feira, outubro 20, 2005

eu tenho três amores

queer

Nathan: You're straight, you don't know anything.
Donna: I'm black. And I'm a girl. Try that for a week.


Se a homossexualidade fosse considerada norma e a heterossexualidade desvio, havia séries destas aos pontapés. E era muito bom.
A 2: já nos tinha mostrado o que a SIC Radical agora repete: a brilhante série Queer as Folk, em português, Diferentes Como Nós.

A personagem central é Stuart, um engatatão ricaço e muito filho da mãezinha dele, que tem o irritante hábito de nunca se lembrar do nome das pessoas com quem dorme (antes, durante ou depois).
Já o seu melhor amigo, Vince, é um querido e nunca tem sorte nas conquistas que tenta fazer (em parte por estar apaixonado por Stuart desde a adolescência).
Para ajudar à festa aparece Nathan, um miúdo de 15 anos nada tímido que, após perder a virgindade com Stuart, persegue-o por Manchester inteira e é descartado sem piedade... por enquanto.

O sucesso da série foi tal que já há sósias na América e na Austrália, apesar de ter sido criticada por ser demasiado sexual - como se as "nossas" também não o fossem.
É crua, hilariante e devia ser impigida a homófobos como tratamento de choque.

Horários:
3ªs às 5h
5ªs à meia-noite
madrugada de Sábado para Domingo, à 1h
Domingos às 23h30 (dois episódios).

quinta-feira, outubro 13, 2005

silêncio

que a Deusa-Mãe do jazz está a cantar

Nina

sábado, outubro 08, 2005

é oficial

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Sempre me orgulhei de só comprar sapatos umas duas vezes por ano.
Só esta semana comprei dois pares. De saltos.

Estou a ficar gaja.

Socorro.

quinta-feira, outubro 06, 2005

terça-feira, outubro 04, 2005

importa-se de repetir...?

RatoZinger

O nosso amigo RatoZinger anda a esforçar-se por parecer tolerante. Tenta fazer as pazes com judeus e ortodoxos e, numa crítica feroz ao nazismo, afirma que este é uma "ideologia racista, demente e de matriz neopagã".

Com licença.

É certo que aquela gente tinha (tem?) a mania dos ocultismos, mas convém separar as coisas. Primeiro, porque cada movimento espiritual ou religioso tende a gerar um lado menos puro, o lado negro da Força, se quiserem. Segundo porque, por muito que o nazismo seja, realmente, de natureza pagã, tomar a parte pelo todo pode originar silogismos perigosos. (Mesmo que, aos olhos da Igreja, uma "matriz neopagã" seja sempre algo negativo, independentemente da sua forma ou contexto...)
A tolerância, Sua Santidade, passa por um conhecimento do que as coisas são na realidade, com todas as suas tonalidades, em vez de as ver só a preto e branco.