quinta-feira, dezembro 01, 2005
amor de mãe
É sabido que as adaptações de livros para filme desiludem sempre alguém. Depois de um Prisioneiro de Azkaban sem o Richard E. Grant como Sirus Black e sem a explicação do porquê de um veado como patronus do Harry (chorei baba e ranho...), foi um prazer enorme ver um Cálice de Fogo muito próximo da forma como o li.
Não obstante, houve lugar para surpesas. Como um concerto rock no baile em Hogwarts com o Jarvis Cocker (googlem o senhor se não souberem quem é) a cantar sobre trolls...
O quarto filme é sem dúvida, o melhor até à data. Não só porque a história vai ficando cada vez mais negra e adulta, mas porque está mesmo muito bem conseguido. No entanto, há que esclarecer: o Harry Potter não é um feiticeiro por aí além. Só sabe uns quatro feitiços e vai-se safando com ajuda dos outros e por estar protegido de todas as formas e mais alguma (será, talvez, a única pessoa com a melhor razão do mundo para tatuar "Amor de Mãe" numa qualquer parte do corpo). Mas é um querido altruísta e temos de gostar dele.
Espera-se pelo 5º filme, pelo 7º e último livro... e, as far as I'm concerned, o Sirius será sempre o Richard E. Grant.
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2 comentários:
Infelizmente minha cara M, os filmes do Potter desiludem-me sempre. Talvez por gostar tanto dos livros. Parece-me que dão saltos enormes na narrativa, que o filme deixa pormenores importantes do livro pra trás enquanto trata de trivialidades... Mas nem tudo pode ser transposto tao bem do texto pra imagem como alguns classicos...
Dark Knight
Agora que sei quem é o Richard E. Grant só posso dizer: ele devia ser o Sirius. Deus = M. (e obrigada portomares conta das minhas coisas :x)
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