quarta-feira, agosto 17, 2005

a culpa é toda dele:

Agosto.
Não há mês que deteste mais. Não acontece nada, não há ninguém, é árido e estéril.
Podia escrever sobre um Bono de camisa rosa-shock e chapéu de cowboy a pedir-nos para ajudar África quando o nosso país está a arder, sobre esses mesmos incêndios, sobre a parvoíce que é a ideia de construir um aeroporto na província ou de introduzir o TGV num país com pouco mais de 92 mil km2... Mas estou demasiado habituada a que este seja o mês da inércia.

3 comentários:

Unknown disse...

Agosto é fixe. Não sejas injusta...:P

david disse...

Agosto é o mês em que vemos as praias com tanta gente que já nem o Marques Mendes lá cabe. Agosto é o mês pelo qual os putos anseiam, para poderem ir à praia com a colónia de férias e aprenderem canções no autocarro que mais tarde se revelarão como destruidores da moral e dos bons-costumes. Agosto é o mês do calor estupidamente parvo.
De facto, Agosto não é assim tão positivo. Mas também, se não houvesse Agosto, não havia praia nem momentos para reflectirmos nas coisas realemente importantes da vida, como a exploração de ovas das carpas do Guadiana.
Está aqui um blog a roçar o catita!

Anónimo disse...

este ano concluí q, d facto, eu n sou uma pessoa d verão e q o melhor a fazer é procurar um sítio onde este se pareça mais com o fim da primavera ou o princípio do outono.

é claro q se fosse uma pessoa sociável, ou tivesse 50 kg a menos e ficasse bem em fato-d-banho, o verão (e agosto em especial) até se passava bem.
valéria