Desisti dos acústicos a curto prazo porque (ainda) não sou rica e dei de caras com um digital que, em promoção, custa dois ordenados meus:
Depois há a maravilha dos créditos: se pagar sem juros tenho de pagar o preço real (3 ordenados); se pagar o preço promocional cobram-me juros e acabo por dar mais dinheiro do que o valor real do piano. Chamem-me parva, mas escolho a primeira opção.
Assim, algures este mês, já vou ter com que chatear os meus adorados vizinhos.
P.S.: Ainda quero um piano de parede pelo Natal...
5 comentários:
Embora ainda falte um pouco para o natal, suspeito bem que não o vás ter.
Ou assim espero;)
Feioso!
Aquilo foi a magna inveja do Petrus. Claro que vai (talvez!) conseguir. Pode é não ser neste Natal!
Entretanto, pobres vizinhos! Eu que tenho duas filhas pianistas, tive de fugir de casa (os meus vizinhos têm de gramar as pianadas mas é bem feito, dado os ditos que tenho!) Espero que progrida depressa para poder compensá-los com boa música muito rapidamente. Ainda me lembro de ir para a velha FCSH estudar, no meu gabinete, tardes a fio porque, no andar de baixo, havia uma sala com um piano onde o Freitas Branco passava horas a tocar quando não tinha aulas. Foram muitos e bons concertos de graça! E digam lá que não ficaram invejosos?
Já agora, o termo é "piano vertical". A malta da música não conhece esse termo "parede". Lamento...
- Papá, papá, quero um piano vertical!
- Um piano quê...?
- Aqueles, que se encostam à parede.
- Ah.
Simplesmente me pareceu um termo mais acessível ;).
(Também não tenho os meus vizinhos em muito boa consideração, por isso não me parece que irei ter problemas de consciência ao tocar pela noite fora...!)
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