sexta-feira, outubro 27, 2006
charlotte series I
how the sky breaks into what we should've formed
and we are no cloud no sun and we're no rainbow that's sure
and we're no heat no street just a vapour in the fog
it's the same sad love song
and it's all right all wrong
and we're too weak too strong
to cut the cord
quarta-feira, outubro 25, 2006
chuva
Uma e tal da manhã.
Temporal.
No terminal do Campo Grande uma camioneta da Barraqueiro que devia ter saído meia hora antes espera que passe a inundação na Calçada de Carriche para poder levar as pessoas para casa.
Porque está a chover muito.
Porque as pessoas só podem chegar a casa passando pela zona inundada.
Diz uma senhora:
- Se houvesse outra empresa de camionetas a fazer concorrência isto já não acontecia.
Temporal.
No terminal do Campo Grande uma camioneta da Barraqueiro que devia ter saído meia hora antes espera que passe a inundação na Calçada de Carriche para poder levar as pessoas para casa.
Porque está a chover muito.
Porque as pessoas só podem chegar a casa passando pela zona inundada.
Diz uma senhora:
- Se houvesse outra empresa de camionetas a fazer concorrência isto já não acontecia.
quarta-feira, outubro 18, 2006
quarta-feira, outubro 11, 2006
sexta-feira, outubro 06, 2006
segunda-feira, outubro 02, 2006
aasha rani power
Fui festejar o Navratri no Sábado.
Com um chaniya-choli gentilmente cedido por uma amiga de infância, entrei num templo a abarrotar de gente e sem ar condicionado. Um bocado como a Índia deve ser.
Longe dos rituais demasiado sóbrios a que estamos habituados no ocidente, a noite foi passada entre danças intermináveis, orações cantadas e a amiga indiana cheia de medo que eu estivesse entediada. Sem reparar que os meus pés não paravam de dançar de um lado para o outro...
Venham mais!
Com um chaniya-choli gentilmente cedido por uma amiga de infância, entrei num templo a abarrotar de gente e sem ar condicionado. Um bocado como a Índia deve ser.
Longe dos rituais demasiado sóbrios a que estamos habituados no ocidente, a noite foi passada entre danças intermináveis, orações cantadas e a amiga indiana cheia de medo que eu estivesse entediada. Sem reparar que os meus pés não paravam de dançar de um lado para o outro...
Venham mais!
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